É como se ele se sentisse a única pessoa amada desse mundo. Melhor, a mais amada.
Era como se ele quisesse sair apenas com os amigos.
É o mesmo que ela se trancafiar dentro do quarto e não sair com ninguém, apenas com ele.Era como se macarronada, comida que ela menos gosta, passasse a ter aquele gostinho de quero mais sempre que estava ao seu lado.
É como se o jogo de futebol de seu time do peito não o fizesse ao menos comprar uma camisa personalizada para ser usada. Isso ao lado dela.
Era como se ele entendesse que aquilo é apenas uma apreciação exagerada.É como se ela não acordasse daquela ilusão.
E dentro de tantos "eras", é como se o acerbo não saísse da boca dele.
E dentro de um só "é", era como se ela não tivesse mais amor para ninguém. Ninguém.
Sequer para si própria.
(ana lívia)
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