E mal ela sabia, estava sendo observada por alguém.
E mal ela entendia o porquê de ainda estar prostrada naquele banco de praça.
E muito ela acreditava que sairia dali bem mais a vontade com a vida, bem mais com vontade de viver.
O banco continuava o mesmo. O pessimismo ainda a perseguia. Sentado. Do seu lado.
E ela mal sabia que aquele estado em que se encontrava, o máximo que lhe aconteceria era continuar sendo observada. Aquilo tudo era apenas uma força. A força de vontade. De continuar ali, sentada, prostrada.
Enfim, observada por alguém.
(ana lívia)
Achei seu texto de uma profundidade tamanha.
ResponderExcluirpensamentos e sensações rotineiras.
coisas que o coração quer falar!
Adorei o blog
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